quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Atchim!!!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Seasons
Ai, ai, há um dia de Outubro importante para a Maria e eu esqueci-me, outra vez. Fica aqui um vídeo para ela e para esse dia.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Os bons velhos tempos!
Estou num momento de listas. Não sei se está relacionado com a febre eleitoral, algo parecido com Gripe A mas em que a diarreia se manifesta verbalmente. Pensando bem, podia dar-me para pior e andar por aí a abanar bandeirinhas, enquanto gritava slogans reles em louvor de espécimes de homo camararius. Mas mantenhamos no nosso Confuse um nível de ridículo aceitável.
Sinto algo de nostálgico no ar... deve ser do regresso dos 80s em força. Até estivemos no limiar de ter uma Sra. Thatcher na cadeira do poder (isso sim, seria um momento verdadeiramente asfixiante!).
Resolvi, então, imbuir-me de um espírito conservador e fazer uma breve lista de algumas das coisas que me fazem suspirar “Ai, os bons velhos tempos!”:
- O Agora Escolha (onde anda a Vera Roquete?)
- Picotar (e o mundo seria melhor se todos picotássemos!)
- Jogar ao Stop a comer pipas;
- A Ana dos Cabelos Ruivos
- Sandes de fiambre e lei com Cola-Cao
- O Herman do tempo do Herman Enciclopédia (sem nuances loiras)
- Lápis de cor e borrachas com cheiro
- Duarte & Companhia (e a grande Joaninha, um ícone da emancipação feminina!)
- Camisas de flanela e All Stars rompidas
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Uma nota sobre o caso Público
O pior de tudo, no entanto, foi a viragem política na direcção. Isto tornou-se ainda mais grave no último ano e tal, depois dos problemas de Belmiro de Azevedo com o governo socialista. O “patrão” impôs claramente uma agenda que em nada colidia com a linha política do pró-PSD José Manuel Fernandes. Deixem que vos diga uma coisa: não voto no PS e não gosto de Sócrates. Até eu, contudo, que não tenho simpatia nenhuma por este governo, sou capaz de perceber (e muitas vezes discuti isto no último ano) que há uma campanha contra Sócrates, cheia de ataques pessoais ao Primeiro-Ministro. É demasiado óbvio.
Depois de tudo isto, quero apenas dizer uma coisa: não o escondam. Em Portugal, os jornais têm um grande receio de se apresentarem como defensores de uma determinada linha política, porque acham que têm de projectar uma imagem de isenção. Mas porquê? Não há mal nenhum em se ser partidário, mas sejam honestos em relação a isso. Muitos jornais de referência por esse mundo fora apresentam claramente as suas opções políticas. O New York Times sempre se alinhou com os democratas; todos nós sabemos qual é a linha política do Le Monde ou do El País. Em Inglaterra, há um perfil de leitor para cada jornal, desde um Guardian a um Daily Telegraph (ou Torygraph, como é chamado pelos seus opositores). Eu leio o Guardian e identifico-me com o perfil do típico "Guardianista". Eu sei que ninguém lê este blog, mas mesmo assim deixo um apelo: sejam transparentes. Se o Público ou qualquer outro jornal tem uma determinada linha política, admitam-no. Os leitores mais atentos sabem perfeitamente onde é que o seu jornal se situa no espectro político, para quê, então, escondê-lo? Deixem-se é de jogos sujos.
Eu continuo a ler o Público, não tão atentamente como há uns anos atrás, mas continuo. Não me identifico com a linha política, acho que tem perdido qualidade, mas mesmo assim não tem competição. Por isso mesmo acho que, se o jornal quer manter o prestígio, tem de começar a ser honesto com os leitores. Assumam-se como oposição, não tentem mostrar isenção. Apenas têm a ganhar em credibilidade. Isto aplica-se a todos os jornais portugueses.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Versões
Maria Braun
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
"O Absoluto que pertence à Terra"
Bem, eu passei o Verão de 2007 a ouvir Beatles e nessa altura disse que o meu disco preferido deles era o Abbey Road. Na véspera de Natal do mesmo ano comprei um poster deles e vi este vídeo. Lembrei-me que esta é a minha canção de infância dos Beatles e que cantava com grande contentamento os lalalalalala.
K. Douglas
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Revolver
Revolver porque é o primeiro álbum experimental da carreira dos Beatles, porque é arrojado, inovador e praticamente perfeito. E tem Tomorrow Never Knows. Rubber Soul porque é o primeiro passo para a essa mudança representada por Revolver – apesar de ser pop, é uma pop mais madura que a dos álbuns anteriores e é a manifestação do desejo de ultrapassar a Beatlemania. Falando de canções individuais, é difícil bater um conjunto como este: a belíssima In My Life (outra das minhas preferidas), Nowhere Man, Girl, Norwegian Wood… Lennon é excepcional neste disco.
Quem me oiça poderá pensar que eu não gosto da fase mais pop ou que a considero inferior, mas isso não é verdade. Adoro os primeiros discos dos Beatles e continuo a ouvi-los regularmente. No entanto, os Beatles tinham a necessidade de dar o salto a seguir a Help!, de forma a continuarem musicalmente relevantes. Poderia ter sido um falhanço – acabou por ser um dos momentos mais importantes na história da música popular, tal como a Beatlemania o fora escassos anos antes. Para além disso, são discos que ouço vezes sem conta sem encontrar falhas relevantes; e Revolver, sobretudo, continua a ser actual e inultrapassável.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ah, o Sargento Pimenta!
Escolher um álbum dos Beatles é uma tarefa ingrata, Fraulein Braun... Aliás, repararam como quem lançou o repto não deu uma resposta? Pois, pois!!