Caro leitor,
Acabo de me render à poesia de B. Parker. Depois da confusão que foram os beijos pastosos (foi situação existencial pela qual nunca passei - beijos pastosos?!, mas que raio!) e das múltiplas visões sociais de uma tal de Francisca - andas a ler Heiddeger em segunda mão, B. Parker? -, sucumbo ao poder da imagem da infância que está em baixo.
K. Douglas